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Na Tua Palavra |
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D. Nuno Brás
Louvado sejas!
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“Louvado sejas, meu Senhor, cantava S. Francisco de Assis. Neste cântico belo, recordava que a nossa casa comum é também como uma irmã com a qual partilhamos a existência, e como uma bela mãe que nos acolhe nos seus braços”: é deste modo que o Papa Francisco dá início à sua recente encíclica acerca do “cuidado da casa comum”, a Terra.
O próprio Papa afirma que este documento deve ser lido no contexto da doutrina social da Igreja. Se é verdade que o apelo ao respeito pelo mundo criado por Deus tem sido uma constante no magistério dos últimos Papas, é esta a primeira vez que a esse tema é dedicada toda uma encíclica.
Duas certezas perpassam todo o texto do Santo Padre: Deus Criador não abandona o seu projecto de amor; e ainda é possível que a humanidade encontre os caminhos de um desenvolvimento sustentável e integral, humano.
O Santo Padre começa por dar alguns elementos caraterizadores da crise ecológica que estamos a viver, para depois olhar os princípios da tradição judaico-cristã e procurar as causas profundas da situação atual. Passa depois às propostas: a de uma ecologia que integre o lugar específico do ser humano no mundo e de ações e atitudes que cada um pode fazer suas e que podem igualmente inspirar a política internacional. Tudo isto sem nunca abandonar a convicção de que a ecologia se encontra intimamente relacionada com os problemas da vida humana, numa reflexão ao mesmo tempo alegre e dramática, como afirma o próprio Papa Francisco.
“Unamo-nos – termina o Santo Padre – para assumir a responsabilidade desta casa que nos foi confiada, sabendo que aquilo que nela existe de bom será assumido na festa do Céu”.
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