Jornal Voz da Verdade

20.06.2021

Lisboa |

Solenidade de Santo Ant�nio de Lisboa

�Santo Ant�nio era extremamente sal, onde chegava, conservava�

O Cardeal-Patriarca de Lisboa convidou a seguir o exemplo de Santo Ant�nio e ser, como ele, “sal da terra e luz do mundo”. D. Manuel Clemente presidiu � Solenidade de Santo Ant�nio.

Na Igreja de Santo Ant�nio de Lisboa, na manh� de 13 de junho, o Cardeal-Patriarca lembrou a vida do santo portugu�s, mas um “santo do mundo”. “Santo Ant�nio era extremamente sal, onde chegava, conservava e n�o deixava que as coisas se estragassem. E isto � um dever de todos n�s. Onde h� algu�m que viva no esp�rito de Ant�nio e que viva o Evangelho como ele viveu, as coisas n�o se estragam. Porque realmente, face a qualquer situa��o, s� temos uma op��o: ou estamos do lado do problema ou estamos do lado da solu��o. E ser sal da Terra � estar sempre do lado da solu��o”, apontou, destacando que Santo Ant�nio era tamb�m “luz do mundo”.

Nesta celebra��o, transmitida pela RTP, D. Manuel Clemente destacou ainda a “irradia��o universal” do santo portugu�s, um homem “realmente marcante”, que est� “no cora��o dos lisboetas”. “H�, nesta nossa cidade de Lisboa – e isso t�m-se manifestado durante a pandemia – gente de boa vontade, de grande abnega��o, de grande cuidado pelos outros. S�o tamb�m a figura��o viva do Evangelho porque o Esp�rito de Jesus Cristo trabalha onde quer, dentro e fora das fronteiras da Igreja. E h� tanta santidade, tanto Evangelho praticado, tanta Luz de Cristo demonstrada”, afirmou.

No final, � porta da Igreja de Santo Ant�nio, o Cardeal-Patriarca benzeu a cidade de Lisboa com a rel�quia do santo portugu�s. “Com ele, havemos de levar isto de vencida”, declarou.