Faleceu no Brasil, em 1973, mas tinha nascido na aldeia de Codeçoso, em Celorico de Basto, Arquidiocese de Braga, em 1882. Falamos do padre português Albino Alves da Cunha e Silva, a quem o Papa Francisco reconheceu, neste sábado, 20 de fevereiro, as virtudes heroicas e declarou venerável.
O sacerdote refugiou-se, em 1912, em terras brasileiras, na sequência da perseguição religiosa por ocasião da proclamação da República, em 1910. O padre Albino desembarcou no Rio de Janeiro com 30 anos, passou por Jaboticabal, Jaú, Barra Bonita e fixou-se em Catanduva, em 1918, onde permaneceu até à sua morte, aos 91 anos de idade. Na cidade de Catanduva, em São Paulo, o sacerdote português construiu a Igreja Matriz, a Santa Casa da Misericórdia, o Lar de Idosos e a Faculdade de Medicina, que fundou junto ao hospital.
Ao declarar venerável o padre Albino Alves da Cunha e Silva, o Papa Francisco dá seguimento a um processo que poderá levar à beatificação e, posteriormente, à canonização deste sacerdote português.
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