O Grupo de Trabalho Inter-religioso – Religiões-Saúde (GTIR) esteve no Parlamento e manifestou a preocupação aos deputados, pelo risco de se abrir uma “rutura no dique da vida” com a eutanásia. “Reafirmámos os nossos princípios e porque defendemos a nossa posição de que uma lei da eutanásia trará dificuldades e problemas, porque introduzirá uma rutura no dique da vida”, explicou o padre Fernando Sampaio, representante da Igreja Católica neste grupo.
A Associação dos Médicos Católicos, presente na mesma audição, reiterou “a sua absoluta oposição a todos os projetos Lei de Despenalização da Eutanásia apresentados”.
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