O presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) alertou para as dificuldades que afetam as instituições que têm o serviço de cuidados continuados e que podem colocar em causa o seu futuro. Em causa, a comparticipação pública por utente, que é de 62,25 euros diários, montante considerado insuficiente para os gastos. “Na patologia de longa duração há, desde o princípio, um desfasamento entre os serviços que nós prestamos e a comparticipação pública”, salientou Manuel de Lemos, em Fátima, no final da cerimónia de tomada de posse para um novo mandato de quatro anos à frente da entidade. “Os provedores estão preocupados, sobretudo, em relação à sustentabilidade das instituições”, alertou o presidente da UMP, reconhecendo que os salários pagos nas Misericórdias são baixos, o que cria dificuldades na contratação de pessoal.
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