A Congregação das Dominicanas de Santa Catarina de Sena fez memória, no passado dia 13 de novembro, de Madre Teresa de Saldanha (1837-1916), “uma jovem lisboeta que, apesar da dificuldade dos tempos, iniciou, há 150 anos, com audácia e dinamismo, uma obra para promover o seu povo, a nível social, cultural e religioso”, refere uma nota da congregação. “Foi uma homenagem de gratidão, simples e emocionante onde houve fados, coros, poemas, discursos e o descerrar de uma lápide comemorativa na casa que foi o berço da congregação, há 150 anos, na Calçada do Cascão, no Bairro de Alfama, em Lisboa”, acrescenta a nota das religiosas.
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