A Associação dos Médicos Católicos Portugueses (AMCP) apelou ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, para vetar a lei que permite a mudança de género no registo civil aos 16 anos apenas mediante requerimento e sem necessidade de recorrer a qualquer relatório médico, aprovada pelo Parlamento a 13 de abril.
Considerando que a “dispensa de um parecer médico se reveste de uma enorme gravidade em termos de saúde pública”, a AMCP refere que a lei aprovada “exclui a medicina, não tem qualquer base científica, já que não se apoia em qualquer diagnóstico médico de disforia de género, e dispensa o tratamento médico necessário para estes casos”. “A história ensina-nos que sempre que a medicina se subjugou à ideologia, os resultados foram desastrosos para a humanidade”, refere um comunicado.
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