É uma paróquia que se destaca pelas “vocações para o serviço da Igreja”, lembrou o Bispo Auxiliar de Lisboa D. Joaquim Mendes, na Missa de encerramento da Visita Pastoral ao Ramalhal.
“As vocações sacerdotais são dom de Deus, mas também fruto da oração, da vida de fé das famílias e do testemunho e empenho da comunidade, do cuidado da transmissão da fé e da formação cristã e acompanhamento das crianças, dos adolescentes e dos jovens”, observou D. Joaquim Mendes, na Eucaristia do passado Domingo, 11 de março. Ao Jornal VOZ DA VERDADE, o pároco salienta que “o Ramalhal é uma paróquia notável”, desde logo “pelo dom das vocações que deu à Igreja no século XX, que foi das mais significativas desta vigararia”. E são vários os sacerdotes que saíram desta comunidade cristã. “O padre Fernando Félix Lopes, o padre Amadeu, franciscano, e o padre Fialho, que presentemente não exerce o sacerdócio, mas também o grande padre Lereno, o padre Vítor Melícias, franciscano, o padre Francisco Cosme e o padre Nelson. Houve também algumas irmãs, que já faleceram, e uma, a irmã Joaquina, que ainda está viva, numa congregação em Bragança”, descreve o padre José Miguel Ramos.
Segundo este jovem sacerdote, que no dia 19 de março completa 37 anos, a Visita Pastoral ao Ramalhal, que decorreu de 6 a 11 de março, “foi uma grande graça do Senhor”. “Para todos, foi muito positiva a visita do senhor Bispo. A experiência da proximidade, o perceber que o Pastor não é alguém distante, mas que se interessa por nós, vem ao nosso encontro, quer compartilhar aquilo que são as nossas alegrias e também as nossas dificuldades de vida e que vem para nos estimular e animar. Todos fizeram essa experiência de uma grande proximidade, simpatia e afabilidade do senhor D. Joaquim”, salienta, destacando “o encontro muito bonito, muito profundo, e muito necessário, com as famílias, a catequese e os acólitos, onde o senhor Bispo lembrou que a maior herança que os pais podem deixar aos filhos é a fé”. A Visita Pastoral passou também “pela escola do 1º Ciclo, pelo lar e pelas empresas de grande dimensão, umas até a nível nacional, que há no Ramalhal, como a Rações Valouro, a Cerâmica Torriense, a Avibom, os transportes Paulo Duarte, a Barraqueiro ou a Joper e Tomix, que dão emprego a muitas pessoas e têm nas suas mãos o bem de muitas famílias”. “Foi muito marcante levar a misericórdia e o amor de Jesus a essas pessoas”, garante.
A Paróquia de Nossa Senhora da Ajuda do Ramalhal, de acordo com o padre José Miguel, é uma comunidade “de uma profunda fé”, que “sofre as vicissitudes deste tempo, com a falta de crianças, em virtude da baixa natalidade, e por um certo alheamento”. “É uma comunidade com forças muito vivas, com leigos muito empenhados, que tem um grande desejo de amar o Senhor”, assegura o pároco.
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