Obrigada, Gonçalo, por me ter desafiado para falar um pouco sobre esta minha escolha bíblica, que é João, capítulo 21, a pesca milagrosa. A parte que eu gosto mais diz assim: «Logo que saltaram em terra, viram umas brasas preparadas e um peixe em cima delas e pão. Disse-lhes Jesus: ‘Trazei dos peixes que agora apanhastes’. Subiu Simão Pedro e tirou a rede para terra, cheia de 153 peixes. E, sendo tantos, não se rompeu a rede. Disse-lhes Jesus: ‘Vinde, almoçai’. E nenhum dos discípulos ousava perguntar-lhe: ‘Quem és Tu?’, sabendo que era o Senhor. Aproximou-se Jesus, tomou o pão, deu-lho e igualmente do peixe. Foi esta já a terceira vez que Jesus se manifestou aos seus discípulos, depois de ter ressuscitado dos mortos.»
Gosto muito desta passagem, que foi inclusivamente do meu casamento, porque – aprendi há alguns anos – estes 153 peixes significam tudo o que era conhecido na altura. Portanto, era o número de espécies de peixes conhecidos e isso significa o abarcar tudo. No casamento, na vida, tudo tem lugar e todas as pessoas podem fazer parte da nossa vida e merecem a nossa mão, a nossa confiança, a nossa dedicação.
Eu desafio agora a Francisca, que trabalha comigo há muitos anos e que bebe muito também desta espiritualidade inaciana, que é o que nos une.
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