A Visita Pastoral à Paróquia do Campo Grande, pelo Bispo Auxiliar de Lisboa D. Joaquim Mendes, ficou marcada pelo concerto na Aula Magna, os desafios aos núcleos de estudantes católicos e o encontro com os religiosos e religiosas que vivem na área da paróquia.
O padre Hugo Gonçalves, de 38 anos, chegou à Paróquia do Campo Grande há pouco mais de um mês. “A Visita Pastoral ajudou-me a entrar, mais profundamente, e se calhar mais rapidamente, nas coisas que ainda não conhecia tão bem. A visita do senhor D. Joaquim ajudou muito a que a comunidade toda se organizasse à volta de um objetivo, que era receber o senhor Bispo e dar-lhe a conhecer as muitas coisas que fazemos e que são boas”, enaltece, ao Jornal VOZ DAVERDADE, o pároco. A visita iniciou-se a 31 de outubro, terminando no passado Domingo, 5 de novembro. “Foi um programa muito rico. Destacaria, como grande momento, o concerto de encerramento, na Aula Magna, com o coro sinfónico ‘Lisboa Cantat’, organizado em parceria com a Junta de Freguesia de Alvalade, e que contou com a participação de 1500 pessoas. Depois, realçaria o encontro com os sacerdotes, religiosos e religiosas que vivem e desenvolvem a sua missão na área da Paróquia do Campo Grande, que teve 45 participantes, e foi muito interessante, porque nos permitiu conhecermo-nos, primeiro de tudo, e perceber que estamos todos a trabalhar na mesma área. Outro aspeto que eu valorizaria foi o encontro com os nove núcleos de estudantes católicos que estão também na área do Campo Grande. Foi bom conhecermo-nos e, quem sabe, possibilitarmos algum tipo de trabalho em conjunto com a Pastoral Universitária, que é muito relevante na nossa paróquia. Na visita à Universidade Lusófona, que tem nove mil alunos, fomos recebidos por toda a administração, pela reitoria e pelos diretores das faculdades”, resume o pároco.
Bom trabalho
Na Missa de encerramento da Visita Pastoral, D. Joaquim Mendes lembrou a missão de uma comunidade. “A vitalidade da fé e da vida de uma comunidade passa pelo transmitir e receber; pelo viver, formar, construir a comunhão, anunciar, testemunhar; passa pelo dinamismo do dom da vida, pela lógica do grão de trigo, que cai na terra, morre, e dá fruto, que alimenta a vida e a faz crescer e frutificar”, lembrou o Bispo Auxiliar de Lisboa.
Terminada a visita, o pároco do Campo Grande recorda a “palavra de encorajamento” para continuar “o bom trabalho que é feito” – “e do qual eu posso falar, porque estou cá há pouco mais de um mês” – e desafiou a buscar “a comunhão eclesial dentro da paróquia”. “Encorajou-nos também a acompanhar as famílias e os sem família, que são, na nossa paróquia, uma realidade, porque muita da nossa comunidade residencial são pessoas que enviuvaram e que, portanto, ficaram sozinhas e às quais nós procuramos também dar acompanhamento”, frisa o padre Hugo Gonçalves.
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