A Federação Portuguesa pela Vida (FPV) tem acompanhado “com comoção” a situação do pequeno Charlie Gard, “o bebé inglês a quem foi recusado pelos tribunais o direito a continuar a viver”.
“A heroica luta de Chris Gard e Connie Yate pela vida do seu filho merece o reconhecimento de todo aqueles que lutam pelo reconhecimento do valor da Vida Humana. Neste momento de dor e sofrimento para estes pais, a FPV não pode deixar de reconhecer o seu poderoso testemunho de amor”, refere um comunicado, lamentando que “infelizmente os pais de Charlie não têm que lutar apenas contra uma terrível doença, mas também contra o Estado inglês que, através do hospital e dos tribunais, decidiu que este bebé deve morrer”. “E que não se façam confusões: ao ordenar a retirada do oxigénio, da alimentação e hidratação, o tribunal não se limita a recusar um tratamento, mas condena à morte uma criança. Este bebé seria morto por falta de água, de pão e oxigénio, e não por falta de tratamento”, aponta a FPV (www.federacao-vida.com.pt).
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