Durante a 1ª Peregrinação Nacional de Profissionais de Educação de Infância, o Bispo Auxiliar de Lisboa D. José Traquina desafiou os educadores que trabalham em instituições católicas ou de identificação cristã a estarem atentos ao “despertar religioso”.
“A Igreja sempre se interessou pela educação, em colaboração com as famílias. Educação integral que inclui a educação da Fé, reconhecendo que todas as pessoas nasceram com a capacidade do dom da Fé, acreditar e confiar. Educadores e educadoras a trabalhar em instituições católicas ou de identificação cristã, é importante que os vossos Projetos Educativos sejam explícitos no bem do “despertar religioso” como fenómeno a ser bem acompanhado num percurso harmonioso de crescimento e com esta convicção: a Fé cristã que pretendemos testemunhar e transmitir, não se pode confundir com espiritualismos esquisitos que fazem mal à alma humana”, frisou o prelado, enaltecendo: “Ter este Jesus como nosso amigo, é desafiante tanto para crianças como para adultos, é ter dentro de si um fogo que arde sem queimar, mas comprovadamente, este amor, esta amizade não faz mal a ninguém; é dom de Deus que ajuda a crescer bem, visa um caminho de realização humana em sociedade”.
Neste encontro em Fátima, no Calvário Húngaro, no passado dia 5 de outubro, onde participaram cerca de 150 educadores de infância, auxiliares e catequistas, D. José Traquina explicou ainda como entrar na vida de Cristo. “As crianças não subsistem por si, são dependentes, são humildes, aceitam as ajudas, dispõem-se a aprender, progridem, acreditam, confiam, imaginam, sonham, brincam. E também são capazes de acreditar que Jesus é seu amigo e de lhe rezar uma oração. As crianças são assim, e é assim que se entra no Reino de Jesus. Entrar no Reino de Jesus é entrar na vida d’Ele e permitir que Ele entre na nossa”, apontou.
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