Jornal Voz da Verdade

12.06.2016

Lisboa |

Congresso Nacional das Miseric�rdias

Prosseguir pol�ticas de coopera��o

O Presidente da Uni�o das Miseric�rdias Portuguesas (UMP), Manuel de Lemos, refor�ou a “disponibilidade das Miseric�rdias para prosseguir pol�ticas de coopera��o definidas pelo Estado”.

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Durante o XII Congresso Nacional das Miseric�rdias, que decorreu no Pavilh�o Multiusos do Fund�o, de 2 a 4 de junho, com o tema ‘Miseric�rdias: marca de solidariedade’, este respons�vel apelou ao respeito pelo “compromissos assumidos”, para que “n�o coloquem em causa a sustentabilidade e a seguran�a das Institui��es e resultem em ganhos para as comunidades”. Neste contexto, no XII Congresso Nacional “as Miseric�rdias analisaram o problema do envelhecimento visto de uma forma integrada, que consideram vital para com qualidade assegurar a felicidade, a dignidade e a cidadania dos mais velhos”, afirmou Manuel de Lemos.

Coordenador da �rea de sa�de da UMP, Manuel Caldas de Almeida considerou que “o Estado, com o apoio das Miseric�rdias, tem o dever de garantir o futuro do idoso, ajudando na constru��o de solu��es que permitam assegurar condi��es de seguran�a e bem-estar na terceira-idade”. “Considerando as nossas perspetivas demogr�ficas, se n�o for bom ser idoso em Portugal dentro de 25 anos, tamb�m n�o ser� bom ser portugu�s”, apontou. Sobre a realidade atual, mais do que aumentar a capacidade instalada de resposta de apoio ao idoso, segundo um comunicado, “para a UMP importa prevenir fragilidade atrav�s de um envelhecimento ativo, mas tamb�m assegurar servi�os de qualidade e especializados em fun��o das necessidades que o devir da vida naturalmente acarreta”.