Lisboa |
Celebração dos 75 anos da chegada das Filhas de Maria Auxiliadora a Portugal
Religiosas convidadas a viver com paixão o presente
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O Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora foi desafiado pelo Bispo Auxiliar de Lisboa D. Joaquim Mendes a “olhar com gratidão o passado”, “viver com paixão o presente” e “abraçar com esperança o futuro”, como pediu aos consagrados o Papa Francisco, no início do Ano da Vida Consagrada.

 

Lembrando que o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora nasceu “num lugar recôndito de Itália, Mornese, como uma planta humilde, pouco a pouco tornou-se uma grande árvore, que espalhou os seus ramos e as suas raízes pelo mundo, onde muitas jovens encontraram abrigo, casa, família, amor, educação, fé, esperança e futuro”, o Bispo Auxiliar de Lisboa recordou a chegada das religiosas da Família Salesiana ao nosso país, há 75 anos. “Contemplamos o rebento plantado na cidade de Évora, em 1940, por um grupo de cinco Irmãs, em terreno pobre, árido, num tempo difícil que exigiu muito sacrifício, muito amor, muita doação e muita confiança na Providência de Deus e em Maria Auxiliadora. Este rebento multiplicou-se com o tempo, em número de Irmãs, em presenças, e obras, para responder às necessidades das jovens, das famílias, das comunidades cristãs, da Igreja, educando e evangelizando, com a amabilidade, a alegria, o espirito de família, herdados de São João Bosco e de Santa Maria Domingas Mazzarello, perpetuando a sua missão e compartilhando-o também com os leigos. Dou voz à Igreja de Lisboa, para agradecer a presença das Irmãs no Diocese, desde 1953, e agradecer o contributo na educação e evangelização dos jovens, na formação de catequistas, na catequese e apoio às comunidades cristãs, como a esta de Santo António do Estoril”.

D. Joaquim Mendes sublinhou depois que a Vida Consagrada, “nas suas diversas formas e expressões, é um grande dom para o povo de Deus, que o Papa convida a reconhecer e a conhecer melhor neste Ano da Vida Consagrada”. “Os Consagrados e Consagradas são parte integrante do povo de Deus, da Igreja. Sem eles e sem elas faltaria uma parte importante a este povo. E também os Consagrados e Consagradas precisam desta inserção na grande família da Igreja, porque fora dela perderiam o horizonte mais importante do seu carisma”, referiu.

Nesta celebração na igreja da Boa Nova, no Estoril, o prelado, também Salesiano, convidou ainda as religiosas, fundadas por São João Bosco e cofundadas por Santa Maria Mazzarello, a viverem “com paixão o presente, na fidelidade à missão que vos foi confiada, com aquele dinamismo missionário daquelas Irmãs que vos precederam, em atenção ao Espírito e aos sinais dos tempos”.

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