A Associação de Imprensa de Inspiração Cristã (AIC) espera que os órgãos de comunicação da Igreja promovam “uma cultura de encontro e de alegria”.
“Vivemos um tempo de profundo pessimismo. Os órgãos de comunicação cristãos devem ser sinal de esperança e transmissores de alegria, pois dessa forma serão, também, promotores de uma cultura de encontro e de valorização do Homem. É tempo de deixar os discursos pouco credíveis onde os media não fazem uma verdadeira leitura dos acontecimentos e se comportam sobretudo como lugares de desencontro. Cabe-nos cultivar um jornalismo de proximidade, criando empatia na relação com as pessoas. O que importa realmente são as pessoas e não as coisas. O seu testemunho é mais que a doutrina”, referem as conclusões do IX Congresso da AIC, realizado em São Bento da Porta Aberta, Terras de Bouro, Arquidiocese de Braga, entre 23 e 25 de outubro, com a participação de 63 congressistas. O encontro, que teve como tema ‘MEDIAdores da Alegria e do encontro’, salientou igualmente a “necessidade de reagir à secularização que se vive na Europa, sobretudo no que concerne aos meios de comunicação” e de “dar destaque a temas importantes, ao invés de temas interessantes”.
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