Lisboa |
União das Misericórdias Portuguesas
Governo investe em 15 novas unidades de cuidados continuados
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O Governo vai investir cerca de seis milhões de euros no apoio à abertura de mais de 15 novas unidades de cuidados continuados por parte da União das Misericórdias Portuguesas (UMP).

 

A medida foi anunciada na última segunda-feira, dia 22, pelo Primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho, durante uma visita à unidade de cuidados continuados da Santa Casa da Misericórdia de Vila de Rei, no Distrito de Castelo Branco. De acordo com um comunicado da UMP, os novos polos “em Amarante, Cinfães, Ponte da Barca, Celorico de Basto, Vale de Cambra, Cantanhede, Idanha-a-Nova, Manteigas, Oliveira do Bairro, Pampilhosa da Serra, Porto de Mós, Barreiro, Montijo e Serpa” devem entrar em funcionamento “até ao final do ano” e representam “a abertura de 800 novas camas de cuidados continuados”.

 

Estabilidade nas relações Estado - instituições sociais

O presidente da União Portuguesa das Misericórdias, Manuel Lemos, que acompanhou a visita de Passos Coelho, classificou o investimento do Governo como “um gesto globalmente positivo” e destacou o empenho demostrado pelo Ministério da Solidariedade e Segurança Social no tratamento desta questão. Este responsável aproveitou ainda a presença do Primeiro- Ministro para apelar à “estabilidade” nas relações entre o Estado e as instituições sociais e também entre os partidos que compõem o Governo. Segundo Manuel Lemos, a ação das Misericórdias, ao nível do apoio social e da saúde, representa uma importante “almofada social” e uma “mais-valia única” para os portugueses, sobretudo neste tempo de crise. “Cada unidade de cuidados intensivos posta em funcionamento, cada hospital que a UMP está disponível para receber, cada centro de deficientes ou de crianças em risco que passam a funcionar melhor representam outras tantas formas de criar emprego, de reforçar o Estado Social e de diminuir a despesa pública”, realçou.

 

Misericórdias são parceiros preferenciais

Pedro Passos Coelho salientou, por sua vez, que “a UMP e as Misericórdias são parceiros preferenciais do Governo para fazer face à crise que assola o país” e enalteceu “o trabalho que essas instituições têm levado a cabo para minorar as dificuldades por que têm passado os portugueses”.

 

foto por www.portugal.gov.pt

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