O Cardeal-Patriarca de Lisboa reconheceu esta semana que é urgente rever a receção do Concílio Vaticano II. Na abertura das Jornadas de Formação Permanente do Clero de Lisboa, D. José Policarpo observou aos padres e diáconos que “por vezes ouvem-se vozes dizendo que o Concílio está ultrapassado”. “Uns acham que é necessário voltar ao antes do Concílio, outros acham que é necessária a realização do terceiro...”.
Diante destas vozes, D. José Policarpo afirma que o Papa Bento XVI tem a vantagem de “proclamar solenemente, com a ‘Porta da Fé’ a autoridade do Concílio”, referindo que “continua a ser uma ‘bussola segura’ para a orientação da Igreja neste inicio deste terceiro milénio”. De terça-feira, dia 29 de janeiro, a 1 de fevereiro, o clero do Patriarcado de Lisboa esteve, assim, reunido para recordar o Concílio Vaticano II. Aos presentes, o Bispo do Porto e natural da Diocese de Lisboa, D. Manuel Clemente, falando sobre ‘O que mudou desde o Concílio’, assinalou que diante das mudanças que têm ocorrido “a paróquia continua a ter um papel central”. “A paróquia nasceu no mundo rural porque é uma criação da época medieval. Por isso, continua a ter dificuldade de sobreviver no mundo urbano”, assinalou. Segundo D. Manuel Clemente, “a renovação paroquial passará pela sua tessitura interna e passará, também, pela cooperação interparoquial”.![]() |
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