Os participantes no XIII Encontro de Agentes Sociopastorais das Migrações propõem à Conferência Episcopal Portuguesa a “elaboração de um documento de referência sobre o pensamento da Igreja sobre a mobilidade humana”.
Segundo as conclusões deste encontro, que decorreu em Fátima, de 11 a 13 de janeiro, com o tema ‘Entre o direito a e a não emigrar’, a “crescente mobilidade humana revela com realismo as circunstâncias pessoais e sociais de cada país e exige uma reflexão desapaixonada sobre as migrações em ordem a uma ação social e pastoral de acordo com um plano que tenha em conta a realidade de cada contexto social”. Sublinhando que “após duas décadas de crescente imigração, Portugal conhece agora um novo período de grande emigração, estando muitos portugueses a procurar trabalho além-fronteiras”, os participantes do XIII Encontro de Agentes Sociopastorais das Migrações sublinham que “diante deste como de outros fenómenos que provocam a mobilidade humana, é necessário conhecer as circunstâncias, as motivações e as causas que levam muitos concidadãos a optarem ou a se verem obrigados a abandonar a própria terra” e apontam o acolhimento como “o primeiro passo para evangelizar e para proporcionar dignidade de vida a quem emigra”.
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