Na celebração do Jubileu de 25 anos da Quinta das Tílias, pertencente à Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima, o Bispo Auxiliar de Lisboa D. Joaquim Mendes focou a importância desta casa religiosa, sublinhando que foram muitas as pessoas que nela se reencontraram “consigo mesmo, com Deus, com os outros”.
Numa celebração que decorreu no passado dia 14 de Outubro, D. Joaquim Mendes destacou a importância das casas religiosas. “Queria dar convosco graças a Deus por esta casa que as Servas de Nossa Senhora de Fátima colocaram ao serviço da missão evangelizadora da Igreja. Nem sempre os fiéis têm consciência que os bens das comunidades religiosas, fruto da providência de Deus e do próprio trabalho dos religiosos e religiosas, estão ao serviço da missão. Os bens das comunidades religiosas – casas onde residem os Irmãos e as Irmãs, e as obras destinadas ao acolhimento, ao ensino, à educação, à saúde, ao atendimento espiritual, ao acolhimento dos sós, dos pobres, dos marginalizados da sociedade – são um sinal da solicitude e do amor de Deus, como esta casa, onde, ao longo destes 25 anos passaram vários grupos, muita gente, para fazer retiros, refletir, rezar, conviver, e aqui certamente tiveram uma experiência espiritual, de reencontro consigo mesmo, com Deus, com os outros, descobriram o Evangelho, a Igreja, o sentido da vida”. Sublinhando que “as comunidades religiosas são «oásis» que nos recordam o primado de Deus, sinais do seu amor e da sua presença”, o Bispo Auxiliar do Patriarcado considerou ser “preciso que a comunidade cristã, e a sociedade em geral, seja capaz de ver estes sinais e colher a sua mensagem, dar graças a Deus por eles, e estimar, acarinhar e apoiar estas presenças, estes espaços que favorecem o encontro com Deus e com os outros”. Ano da Fé Nesta celebração, D. Joaquim Mendes recordou também o início do Ano da Fé, convidando à conversão. “O Ano da Fé que iniciámos no passado dia 11, quinta-feira, é um convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, mediante a escuta da palavra de Deus. A fé nasce, cresce e fortifica-se mediante a escuta da palavra de Deus. (…) Acolhamos este Ano da Fé como um tempo de graça espiritual que o Senhor nos oferece para comemorar o dom precioso da fé, professa-la, celebrá-la, vivê-la, fortifica-la e transmiti-la a outros”. Para o Bispo Auxiliar, “a fé é uma excelente e indispensável companheira de vida”, que ajuda a Igreja “a perceber que Cristo é o verdadeiro tesouro, a quem vale a pena seguir”.![]() |
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