Na Festa de Santo António, em Lisboa, D. Nuno Brás lembrou o santo português como um anunciador e um pregador da Palavra de Deus.
Falando de Santo António como, “porventura, o filho mais ilustre da nossa cidade, da nossa Diocese de Lisboa”, D. Nuno Brás recordou que aquela celebração no dia 13 de Junho decorria no lugar onde Santo António nasceu: “O que celebramos não é tanto o homem de Lisboa, mas o que a graça de Deus pode realizar em nós”. Nesta celebração na igreja de Santo António, o Bispo Auxiliar do Patriarcado salientou depois que o santo português foi “um anunciador incansável do Evangelho”, que “deixou a sua terra para ir anunciar a verdade sobre Deus e o homem”. “Santo António é, em primeiro lugar, um pregador”, observou D. Nuno Brás, na Festa de Santo António, em Lisboa. Papa recorda zelo evangélico O Papa lembrou a festa litúrgica de Santo António, franciscano português que Bento XVI apresentou como “de Pádua”, cidade italiana onde morreu, e recordou-o enquanto “insigne pregador, confessor, protector dos pobres e sofredores”. Na audiência-geral de quarta-feira, 13 de Junho, o Papa salientou: “Com a sua vida e especialmente com o seu fecundo apostolado, Santo António ensina-nos o zelo evangélico”.![]() |
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