A histórica Igreja de Santo André acolheu a Vigília Missionária Diocesana, presidida por D. Joaquim Mendes.
A paróquia de Mafra, animada pelo padre Luís Barros, convocou as forças vivas e foram elas quem garantiu a animação de uma noite com Missão. Um globo foi levado até junto ao altar, vendo-se coladas nele algumas fotos que mostravam as alegrias e angústias dos tempos que correm.
Após um momento penitencial, cinco vasos de barro, com as cores dos cinco continentes, foram juntar-se ao globo e garantiram à assembleia um olhar constante para todos os espaços onde a Missão acontece.
D. Joaquim, na homilia, recordou que a Igreja é como um corpo onde todos os membros são importantes. Referiu ainda o lugar decisivo que o envio em Missão tem na vida de cada cristão, como sugere o fim do Evangelho de São Mateus.
No momento do testemunho, a assembleia, com pessoas vindas de diversas comunidades da Diocese, escutou a professora Paula Silvestre, natural de Mafra, a leccionar no Cadaval. Ela pediu uma licença sem vencimento e esteve este ano em Cabo Verde a leccionar numa escola paroquial e a apoiar a pastoral que abrange muitas áreas de intervenção, desde a catequese á pastoral juvenil e social.
No fim, foi apresentado o padre António Lopes, novo director nacional das Obras Missionárias Pontifícias, e as Irmãs Espiritanas que vão abrir uma Comunidade na Diocese de Beja.
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