O Papa Francisco voltou a condenar a guerra. “Não esqueçamos os povos em guerra. A guerra é uma loucura! A guerra é sempre uma derrota, sempre uma derrota!”, sublinhou o Papa, na audiência-geral de quarta-feira, dia 3 de janeiro.
No final do encontro público semanal, na Sala Paulo VI, no Vaticano, Francisco pediu aos fiéis para rezarem pela gente da Palestina, de Israel, da Ucrânia e de tantos outros sítios onde há guerra, sem esquecer “os nossos irmãos rohingya que são perseguidos”.
Na saudação que dirigiu aos polacos, o Papa também pediu especial sensibilidade “para as necessidades dos pobres, refugiados e vítimas da guerra”.
A catequese desta quarta-feira, inserida no tema “vícios e virtudes”, foi dedicada aos desafios da vida espiritual que exigem um combate contínuo. “Os santos não são homens que foram poupados à tentação, mas sim pessoas bem conscientes de que as seduções do mal aparecem repetidamente na vida, para serem desmascaradas e rejeitadas”, lembrou Francisco.
Neste combate espiritual, é bom recordar que “somos todos pecadores e necessitados de conversão”, e que estamos sempre divididos entre extremos opostos: “o orgulho desafia a humildade; o ódio contrasta com a caridade; a tristeza atrapalha a verdadeira alegria do Espírito; o endurecimento do coração rejeita a misericórdia”.
É por estas cordilheiras que os cristãos caminham continuamente, disse o Papa. É por isso que “refletir sobre os vícios e as virtudes ajuda-nos a superar a cultura niilista em que as fronteiras entre o bem e o mal permanecem confusas e, ao mesmo tempo, lembra-nos que o ser humano, ao contrário de qualquer outra criatura, pode transcender sempre a si mesmo, abrindo- se a Deus e caminhando para a santidade”, afirmou.
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