JMJ Lisboa 2023 |
Em Alcobaça
Símbolos da JMJ acolhidos no Patriarcado de Lisboa
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Os Símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) chegaram, no passado dia 1 de julho, à Diocese de Lisboa, a última Diocese a acolher os Símbolos antes da JMJ Lisboa 2023. De 1 a 23 de julho, a Cruz Peregrina e o ícone de Nossa Senhora Salus Populi Romani vão percorrer as ruas da Diocese de Lisboa.

De Santarém, os Símbolos da JMJ partiram para Lisboa, tendo sido acolhidos no Mosteiro de Alcobaça, numa Eucaristia celebrada pelo Cardeal-Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, onde também estiveram presentes os bispos auxiliares D. Américo Aguiar e D. Joaquim Mendes. Após a celebração, D. Manuel Clemente carregou a Cruz Peregrina com os jovens, passando por algumas ruas de Alcobaça, pelo mercado e pela Câmara Municipal. Depois, subiram juntos para um autocarro panorâmico, rumo ao próximo destino.

Na homilia, na Missa no Mosteiro de Alcobaça, o Cardeal-Patriarca lembrou que Lisboa é a última diocese por onde passa a Cruz peregrina e o ícone de Nossa Senhora ‘Salus Populi Romani’ da JMJ, afirmando que, “por todo o lado, desde o norte ao sul do país, continente e ilhas, onde foram acolhidos, tantas coisas aconteceram e continuam a acontecer, porque foram acolhidos os sinais da presença de Deus”.

“Que a romagem dos símbolos da Jornada pelas terras da nossa diocese seja ocasião de acolher e acreditar: Um Deus que não desiste, um Deus que passa, Cristo Ressuscitado enche o mundo inteiro, e, desde que acolhamos, desde que acreditemos, as coisas de Deus acontecem”, assinalou.

D. Manuel Clemente, Cardeal-Patriarca de Lisboa, considerou a Peregrinação dos Símbolos “uma oportunidade de encontro entre culturas e gerações”. “Quando decidimos ir ao encontro do outro, fazemos a experiência da Páscoa, do encontro com o Ressuscitado, do encontro com a vida nova da fé”, referiu.

O Cardeal-Patriarca de Lisboa reforçou ainda a importância de ir ao encontro das periferias, marcado por uma “alegria contagiante”.

Também João Clemente, coordenador do Comité Organizador Diocesano (COD) de Lisboa, em declarações à Agência Ecclesia, referiu a importância de os Símbolos irem “ao encontro daqueles que não poderão participar na Jornada”, e que a elaboração do programa teve “muito em atenção todas as realidades de fragilidade”.

Cada dia de peregrinação “pretende muito passar onde as pessoas estão”, em plena época balnear. Nas Vigararias marcadas pelo turismo e pela praia, a Cruz Peregrina e o ícone de Nossa Senhora Salus Populi Romani vão ao encontro das pessoas, “vão passar na marginal da Nazaré, e vão ao sítio da Nazaré”, à Praia da Areia Branca e às praias de Peniche e a Santa Cruz, revelou.  Os Símbolos da JMJ vão ainda passar ainda na Feira de São Pedro em Torres Vedras e na Feira do Pão em Mafra.

A Diocese de Santarém despediu-se dos Símbolos a 30 de junho, num dia de encontro e celebração na Paróquia de Alcobertas. O COP de Alcobertas levou a Cruz Peregrina e o ícone de Nossa Senhora Salus Populi Romani a todas as ruas e pontos da região, onde a alegria transbordou.

A Cruz peregrina e o ícone de Nossa Senhora Salus Populi Romani vão percorrer toda a Diocese, de norte para sul, em 23 dias, passando pelas 18 Vigararias.

FOTOS POR: COD Lisboa
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