Alexandre Marques | Coordenador do COP da Paróquia do Vilar

“Sou o Alexandre Marques, tenho 22 anos e sou escuteiro do CNE, no agrupamento 601 – Vilar, quase desde que nasci, pois sou filho de uma dirigente. Estou no último ano de caminheiro.

Na JMJ desempenho a função de coordenador do COP da paróquia do Vilar e faço a ponte entre este e o agrupamento, tentando motivar os escuteiros a participar pois creio que o CNE tem um papel fundamental na jornada. Se o nosso lema é “Sempre Alerta para Servir”, aqui somos chamados a praticá-lo como voluntários. Ainda que desafiante, pois não é fácil motivar os jovens, ser coordenador do COP é uma nova experiência que encaro com entusiasmo. Afinal não são todos os dias que se tem a oportunidade de estar na organização e participar no maior encontro de jovens do mundo!”

Luís Maria Pape | Coordenador do Cop da Paróquia de São Pedro e São João do Estoril

“Estou desde o início deste caminho envolvido na JMJ como coordenador do Cop da Paróquia de São Pedro e São João do Estoril, têm sido um papel muito interessante de desempenhar, pois tem sido múltiplos os desafios que tem sido apresentados. A minha expetativa é que a Jornada seja um evento transformador para todos os que irão participar. Enquanto escuteiro acho muito importante o CNE estar envolvido neste que é maior evento de juventude do mundo, pois somos o maior movimento juvenil do país não podíamos passar ao lado da JMJ.”

Luís Maria Pape é também Secretário Regional do Património e Recursos da Junta Regional de Lisboa e Chefe de Clã no Agrupamento 1246 São Pedro e São João do Estoril

Rui Lourenço Teixeira | responsável pela criação do Rise Up

“Estou envolvido com o COL desde 2019 onde fui um dos responsáveis pela criação do Rise Up, um novo conceito de catequese na JMJ. Começámos por produzir um conjunto de 25 propostas para 2020-2023 e, já em 2023, lançámos 3 encontros preparatórios cujas temáticas vão iluminar a semana da JMJ. Estamos muito entusiasmados por proporcionar este encontro entre jovens peregrinos, preparados e animados pela temática escolhida para esta JMJ. O trabalho dos adultos no escutismo é este mesmo de ouvir e conhecer os jovens e ajudá-los a crescer de forma integral, em Igreja e em sociedade.”

Rui Lourenço Teixeira é ainda dirigente e formador do CNE. É animador de jovens há mais de 10 anos, em contexto diocesano e de diversos movimentos eclesiais. Atualmente preside à Região Europa e Mediterrâneo da Conferência Internacional Católica do Escutismo

Daniel Torres | COL: Torres Vedras

“Desde outubro de 2022 que faço parte de uma equipa que se chama Rede Igreja que tem a seu cargo 2 grandes missões: por um lado a gestão dos jovens portugueses que virão à JMJ; por outro, o acompanhamento das 21 dioceses do nosso país, o que me tem proporcionado uma experiência de descoberta das grandes diferenças entre as varias igrejas diocesanas. Penso que a JMJ pode (e deve) ser um pontapé de saída para uma renovação daquilo que é e como se vive a pastoral juvenil no nosso país. Não tenho dúvidas que o sistema de patrulhas que vivemos e ensinamos aos nossos escuteiros foram fundamentais neste caminho apressado até agosto!”

Carolina Rodrigues | Pivot Voluntários: Ajuda

“Sou a Carolina Rodrigues, tenho 20 anos e estudo Serviço Social no ISCTE.  Sou escuteira há 13 anos no agrupamento 485-Ajuda e para além disso também sou catequista na paróquia.

Há cerca de 3 anos juntei-me à organização da JMJ Lisboa 2023 como pivot de voluntários paroquiais. O meu trabalho passa por angariar novos chefes de equipa e voluntários para a minha paróquia e fazer o acompanhamento dos que já estão inscritos, ou seja, garantir que fazem as formações, que têm todas as informações e que participam nas atividades da JMJ, quer paroquiais (angariações de fundos, orações, ....), quer centrais (peregrinações, noites de oração, … ).

Penso que esteja a correr bem, claro que é um pouco assustador tentar pensar em tudo o que vai acontecer na semana da JMJ, pensar na quantidade de pessoas e pensar em todo o trabalhado que teremos, mas cada vez que parece assustador basta olhar para o lado e ver as pessoas que caminham comigo e tenho aí a garantia que vai correr tudo bem.

Mesmo que não esteja na JMJ como escuteira, ser escuteira é muito do que sou portanto é sem dúvida um fator importante que me ajuda a ter um serviço melhor todos os dias para como a JMJ. A visão de cada escuteiro passa sempre por dar tudo o que temos (e mais um bocadinho), sem esperar nada em troca, sabendo sempre que teremos a ajuda de um Pai que nos ama e que está sempre conosco. E, pelo menos para mim, essa visão tem sido sem dúvida algo essencial no que toca a organizar algo tão grande como a Jornada. Muitos dias é cansativo, muitos dias penso que devia ter mais "mérito" ou eu devia ser mais reconhecida pelo que faço, muitas vezes penso que não serei capaz ou que não será suficiente, mas depois lembro-me porque é que aceitei o desafio, rezo um pouco e acredito que irá tudo correr bem.”

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Caros irmãos escutas,

Aproxima-se a passos largos a Jornada Mundial da Juventude em Lisboa.  Já todos estamos envolvidos nesta grande festa de diferentes formas, seja como voluntários ou peregrinos. Bem sabemos que a Região de Lisboa deu o seu sim desde a primeira hora.

Nesta reta final deste caminho foi-nos pedido um esforço especial para este mês de junho: aumentar o alojamento em famílias de acolhimento.

O grande objetivo é chegar ao final do mês de junho com o dobro das famílias de acolhimento.

Assim gostávamos de vos pedir que divulgassem junto das famílias dos vossos escuteiros esta possibilidade de servirem na Jornada.

Inscrições e mais informações no site www.lisboa2023.org/pt/ser-familia-de-acolhimento.

Contamos convosco!