A criação do Núcleo Oriental de Lisboa remonta a 1998, comemorando no próximo ano 25 anos de uma missão em prol da educação integral dos jovens. Ser «semeadores de esperança» e ir à «redescoberta da vida comunitária», de acordo com o que o Papa Francisco pede, é o caminho deste que é um dos sete Núcleos da Região de Lisboa.
O Núcleo Oriental é um dos sete Núcleos que constituem a Região de Lisboa, do Corpo Nacional de Escutas – CNE. Integra a área de influência da zona Oriental da cidade de Lisboa, entre as paróquias mais antigas do centro, até às mais recentes no limite geográfico oriental do concelho.
A divisão da cidade em duas partes, Oriental e Ocidental, foi decretado pelo Patriarcado de Lisboa remonta ao século XVIII, pedido por D. João V. e cedido pela Bula Papa por Clemente XI em 1716. Tendo por base esta linha imaginária que divide a cidade, o Núcleo Oriental teve o seu início a 22 de novembro de 1998, com a nomeação pela Junta Regional de Lisboa, do coordenador de Núcleo Carlos Alberto Santos Silva, testemunhado pelo Bispo auxiliar de Lisboa D. Tomás Nunes. A data da oficialização da criação do Núcleo Oriental é o dia 24 de maio de 1998.
A 12 de novembro de 2000, após eleições, foi eleito o primeiro Chefe de Núcleo, Carlos Alberto dos Santos Silva. Tendo como referência o mês de novembro, e de acordo com o patrono S. Nuno de Santa Maria, celebramos o Dia de Núcleo no primeiro fim de semana deste mês. O próximo ano será certamente ainda mais desafiante estando já em agenda a preparação da celebração dos 25 anos da fundação do Núcleo Oriental.
Atualmente com 16 Agrupamentos ativos, alguns com mais de 70 anos de escutismo, e com um total de cerca de 1400 escuteiros, o Núcleo Oriental de Lisboa atua de acordo com o ideal escutista, contribuindo para a educação integral dos jovens, partilhando o sistema de valores enunciados na Lei e na Promessa escutista e ajudando a «construir um mundo melhor» – como nos pede o nosso fundador Baden Powell.
Sempre com constantes desafios, o principal foco do Núcleo é proporcionar aos nossos jovens, várias atividades escutistas ao longo do ano, que permitem além de uma salutar competição a partilha de experiências e práticas pedagógicas. A formação de dirigentes, bem como, o acompanhamento das questões de gestão administrativa e financeira é também outra importante aposta do Núcleo para garantir o futuro dos Agrupamentos.
A relação com a Igreja tem um papel fundamental no envolvimento dos jovens para um serviço de dedicação na sua plenitude. Somos «semeadores de esperança» e à «redescoberta da vida comunitária», de acordo com o que o Papa Francisco nos pediu.
Esta é a nossa “Missão”!
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