Duarte tem 37 anos e licenciou-se em Gestão, pela Universidade Nova. Está, atualmente, nos quadros da CUF e “emprestado” à gestão deste “projeto único”. É casado, tem uma filha e um filho, com 3 anos e 9 meses, respetivamente. A sua paróquia de origem é São João do Estoril, onde chegou a fazer parte do agrupamento 75 do CNE, mas, depois de casar e ir viver para Lisboa, a sua caminhada cristã passa também pela paróquia de Santo Condestável, onde reside, e a paróquia de Arruda dos Vinhos, de onde a esposa é natural. Na universidade, participou na Missão País e também esteve ligado ao Movimento de Schoenstatt, com quem esteve, durante um ano, numa missão no Burundi.
No cargo de secretário executivo da JMJ Lisboa 2023 desde outubro de 2020, Duarte Ricciardi encara esta missão como “algo único, quer para a Igreja, quer para o país”. “É um trabalho que une o lado pastoral e humano com o lado profissional”, considera.
Como legado que a JMJ poderá deixar, este responsável crê que irá muito além da transformação do Parque Tejo. “O maior legado deveria ser ajudar-nos – Igreja, Estado, empresas – a trabalhar melhor uns com os outros”, deseja.
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