Numa nota intitulada ‘Uma paz duradoura’, a Comissão Nacional Justiça e Paz (CNJP) destacou que a paz “não depende apenas das nações”, mas de um “diálogo transparente”.
“Certamente que não faltam diálogos construtivos entre as nações, mas a paz não depende apenas das nações, depende também das ações, opções e corações dentro das nossas portas lusas através de um diálogo transparente ao nível político, económico e social, como ‘empenho compartilhado’, como diz o Papa na sua mensagem [para o Dia Mundial da Paz de 2022]”, frisa a CNJP. Numa nota, este organismo laical da Conferência Episcopal Portuguesa lembra que mensagem de Francisco apresenta “o diálogo entre gerações, a educação e o trabalho como instrumentos para se construir uma paz duradoura”. “E o Papa não se fica por estas realidades macro, mas chega a cada um de nós chamando-nos a sermos artesãos de paz”, destaca. O texto, publicado a 30 de dezembro de 2021, desenvolve depois cada um destes três instrumentos para a construção da paz e concluiu sublinhando que “a mensagem do Papa termina com um apelo a ‘caminharmos, juntos’(...) ‘com coragem e criatividade’, para que ‘sejam cada vez mais numerosas as pessoas que, sem fazer rumor, com humildade e tenacidade, se tornam dia a dia artesãs de paz’”.
Nota na íntegra: www.ecclesia.pt/cnjp
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