P. Gonçalo Portocarrero de Almada
A gata borralheira, em versão eclesial
Era uma vez uma menina muito bonita, mas muito pobrezinha, de quem a madrasta não gostava nada e, por isso, chamava-a gata borralheira. Quando houve no palácio real um baile, para que o príncipe herdeiro escolhesse a futura rainha, só as filhas do seu pai e madrasta é que foram convidadas.
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