Na carta que está a ser enviada para casa dos benfeitores portugueses da AIS, dá-se voz a diversos apelos da Igreja, nomeadamente do Arcebispo de Juba, a diocese da capital do Sudão do Sul, D. Stephan Ameyu, que fala em “necessidades gigantescas”. “Por favor, venham em ajuda destas pessoas deslocadas que não têm comida, não têm água, não têm tendas nem bens de primeira necessidade”, diz o Arcebispo, acrescentando que todos os refugiados que cruzaram a fronteira, fugiram da guerra e estão agora mesmo sem nada. “Deixaram tudo para trás, fugindo para salvar a vida.” De facto, muitos destes refugiados estão agora em campos de acolhimento onde as necessidades são enormes. E é para minimizar o sofrimento de todas estas populações que a Fundação AIS lançou esta campanha de sensibilização para os benfeitores e amigos da instituição em Portugal. Um dos campos de refugiados está situado em Malakal e a Fundação AIS procura auxiliar a sobrevivência imediata de cerca de 500 famílias, o que significa, na prática, aproximadamente 3 mil pessoas, na sua maioria mulheres e crianças. “Este projecto é mais do que uma resposta humanitária. Pode ser mesmo a última oportunidade para oferecer esperança, dignidade e a possibilidade de um recomeço de vida a todos estes refugiados”, pode ler-se no Boletim que está a ser enviada para casa dos benfeitores portugueses da Fundação AIS.
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